O CAMINHO DO AUTOCONHECIMENTO
(entenda seus padrões comportamentais, suas crenças limitantes,
seus pensamentos negativos, o poder de suas emoções, através do desenvolvimento do AUTOCONHECIMENTO,
NUMEROLOGIA CÁRMICA, REPROGRAMAÇÃO MENTAL)
Como identificar a origem do TRAUMA
Todo sintoma físico, emocional ou comportamental é um pedido de atenção da alma.
Quando a pessoa manifesta ansiedade, culpa, medo, rejeição ou vazio, o inconsciente está mostrando que existe uma memória não integrada.
O sintoma é a linguagem do inconsciente pedindo reconciliação.
Identificar a origem do trauma é o primeiro passo para interromper padrões repetitivos e restaurar o fluxo natural da energia vital.
Todo TRAUMA é uma emoção que ficou congelada no momento em que o ego não teve recursos para processá-la.
A memória pode ter sido há dias, anos ou séculos, mas permanece ativa até que seja compreendida e integrada.
O trauma não vive no passado; ele vive na parte de nós que ainda não foi acolhida.
O papel da regressão é levar luz ao ponto de origem onde a emoção se formou - para que a pessoa possa libertar a energia aprisionada.
AS 3 POSSÍVEIS ORIGENS DO TRAUMA
Durante a regressão, a mente inconsciente pode conduzir a lembrança para 3 camadas principais de origem.
a.) Traumas da vida atual
- ligadas à infância, adolescência ou vida adulta
- envolvem figuras parentais, rejeição, abusos, perdas, humilhações, culpa, medo, abandono
- podem surgir como lembranças nítidas, com falas, cheiros, sons e detalhes
Geralmente são os mais fáceis de identificar, pois a pessoa tem algum nível de consciência sobre o evento.
Sinais que indicam vida atual
- a pessoa se lembra parcialmente da situação
- emoções intensas ligadas a pessoas ou eventos recentes
- cenas da infância surgem supostamente durante a regressão
- a sensação é de algo "ainda presente", como se o trauma ainda estivesse ativo
- cenas reconhecíveis, lugares, familiares
- emoções intensas ligadas a pessoas conhecidas
- falas como: É a casa dos meus pais...; Sou pequena...; Estou com medo...
Exemplo: uma mulher com medo de dirigir pode reviver uma situação da infância em que presenciou um acidente.
b.) Traumas intrauterinos (fase fetal e gestacional)
O útero é o primeiro ambiente emocional que a alma experimenta ao encarnar.
Durante a gestação, o feto absorve as emoções da mãe e do ambiente, registrando-os como verdades inconscientes.
O bebê absorve os sentimentos e crenças dos pais através da vibração emocional.
São traumas sutis, porém profundos - de rejeição, medo, abandono, não pertencimento ou insegurança existencial.
Sinais que indicam origem intrauterina
- sensações de rejeição, medo, sufocamento ou solidão sem causa aparente
- sensações físicas de aperto, calor, falta de ar
- dificuldade em sentir pertencimento ou segurança na vida
- emoções de medo sem imagens claras
- relatos como "Sinto que não deveria estar aqui" ou "Nunca me senti acolhida"
- falas como: Está escuro...; Estou sozinha...; Não quero nascer...
- cenas simbólicas ligadas à escuridão, batimentos, vozes abafadas
- impressões do tipo: sinto o medo da minha mãe
Exemplo: a pessoa sente medo constante de abandono e, em regressão, percebe que foi uma gravidez indesejada ou marcada por tristeza materna.
c.) Traumas de vidas passadas
Esses traumas vêm de outras existências e costumam gerar padrões repetitivos nesta vida: doenças, fobias, vínculos cármicos, culpas, bloqueios inexplicáveis.
Podem ser memórias simbólicas ou reais de outras reencarnações.
Costumam trazer emoções intensas, cenas diferentes da época atual (vestimenta, idioma, cultura).
Revelam padrões cármicos, fobias sem causa aparente ou vínculos com pessoas conhecidas nesta vida.
Sinais que indicam vida passada
- emoções muito intensas e desproporcionais à situação atual
- medos sem causa racional (água, fogo, lugares fechados, abandono, perda, escuridão)
- sensação de "dèjá vu" ou identificação imediata com épocas históricas
- cenas com roupas antigas, outros países ou contextos diferentes da vida atual
Exemplo: uma pessoa com medo de autoridade acessa, em regressão uma vida onde foi punida injustamente por falar a verdade.